Todo mundo
sempre me disse que eu tinha que escrever um blog, porque sempre fui palpiteira
pra tudo.
Ja tentei
começar algumas vezes mas preciso de temas que me inspirem diariamente, para
poluir a minha cabeça e eu ter que limpa-la escrevendo.E eu sabia que meu
destino seria um só: falar sobre relacionamentos.
Não posso
ver uma pobre alma sofrendo por qualquer tipo de "dor de cotovelo", que eu ja tenho
algo a dizer...
Não sou formada em psicologia, sociologia, antropologia, mas
mesmo assim sempre fui uma observadora das relaçõoes (minhas e alheias) e,
quanto mais distante dos sentimentos, mais conseguia encontrar alguns porquês.
Aceito sugestões para temas, abordagens. Podem e devem se intrometer e não concordar com aquilo que eu escrever por aqui.
Mas se o
que você procura são fórmulas mágicas, está no lugar errado. Eu mesma nunca
consegui aplicar antecipadamente essas regras. Talvez, por estar tão dentro
da situação, não mantenho a frieza necessária e o distanciamento do objeto que
os pesquisadores sempre necessitam. As minhas análises sobre minhas próprias
histórias só acontecem depois que esfrio a minha cabeça.
Essa
racionalização de tudo me faz ver os acontecimentos como um processo, como um
fluxograma em que a gente tem algumas opções, mas que nossas escolhas vão
influenciar os próximos acontecimentos. Essa vida corporativa me faz encontrar padrões para tudo! Isso pode ser um problema...
Então, esse
espaço aqui será mais um registro daquilo que vejo por aí, que qualquer outra
coisa. Espero então, que as pessoas que, por ventura, venham a ler minhas
tentativas de entender o mundo dos relacionamentos, encontrem mais os
"porquês" do que os "comos" e que também sirvam de alerta
para qualquer leitor e inclusive para mim!
Vou pedir
desculpas para quando eu der banhos de água fria e olhar com tanta
racionalidade uma coisa que deveria ser somente sentimento.
Peço
desculpas antecipadas também para quando vocês esperarem a minha frieza e
distanciamento e eu estiver tão tomada de emoção que eu não possa sair e ver
meu objeto distante…
Ah! Só mais
uma desculpinha: pelo meu uso em excesso de “reticências”, pela caixa
alta, minhas expressões em inglês e pelo meu ;) . SÃO VÍCIOS, SORRY… ;)
Beijos a todos,
Rita
Conselheira Amorosa
p.s. Qualquer erro de gramática e digitação pode e deve ser reportado ;)
Relações familiares configuram um excelente tema a ser abordado. Bagagem não lhe falta, Rita (tenho que acostumar com a Rita). Aguardo post sobre.
ResponderExcluirPara adaptar ao "Conselheira Amorosa" vou tentar fazer um link entre relacionamento familiar e amoroso... Acho q tenho material pra isso, mas vou ter q dar uma pesquisada... ;)
ExcluirSua espontaneidade e boa intenção será sempre o diferencial. Vai fundo nesta viagem pois tenho certeza que ajudará muitas pessoas a passarem pelos mais diversos processos e fará bem, principalmente, à você, pois quando externamos o que pensamos e sentimos, crescemos! Não se preocupe com os erros de ortografia, estamos aprendendo diariamente, vcoê só não pode errar na intenção daí o bicho pega...seja fiel ao seu ideal que em breve estará correndo para o abraço da galera.
ResponderExcluirQ lindo Rejane!!! Veja q o nome, além do trocadilho com o filme, homenageia minha madrinha ;) hehehehe
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