terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

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Se tem uma regra em que eu acredito e respeito porque não existe exceção é a de que os homens sempre voltam...

Passam dias, meses, anos, eles não tem mais Facebook, você muda 20x de número de telefone, não importa quem deu o fora, mas eles dão um jeito de ressurgir... Das cinzas, das profundezas do inferno, de sabe Deus onde, mesmo que seja só para saber se só eles estão infelizes. Não é possível!!!

Devo esquecer de acender a vela dos falecidos, só pode ser isso!!! Devo ter que rezar mais por essas almas penadas, esses encostos...


Muita cara de pau!!! Acham mesmo que depois de anos, de tudo o que se passa podemos acreditar em boas intenções???


Conversando com uma amiga, a nossa impressão a respeito de tudo isso é que nos sentimos como uma das garotas da música do Pensador...

Citando o próprio Gabriel e utililizando o velho ditado (porque nada podia ser mais apropriado para finalizar esse post que um clichê): "Quando a esmola é demais, o santo desconfia"...




terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Aquilo que ainda não foi dito...


O que você queria com sua mensagem no Natal? Qual era a sua intenção?

O que o fez mudar de um segundo para o outro????

Essas perguntas não me calam. Eu tento entender isso todos os dias e quero acreditar que não fui iludida, não fui palhaça.

Você é um cara bonito, inteligente, tem amigos, irmãos, um ap legal, uma mãe que te ama e que faz de tudo por você e também tem uma pessoa que gosta demais de você além dela…

Depois de dias pensando, acho que cheguei a conclusão você não se permite, você se boicota. Nisso somos o oposto.

Quando você me disse que era impossível ser feliz como eu sou, parei para pensar e juro que cheguei a acreditar que passei 30 anos da minha vida no completo erro e me senti uma farsa. Não foi fácil…



O que eu aprendi com toda essa reflexão foi a parar, olhar meus problemas e encará-los e percebi que ainda sim é possível ser feliz, 85%, 95% feliz.

Confesso que você me quebra em pedacos infinitos quando aparece e depois desaparece. E, por isso, percebi que o que quero agora é me recompor, quero estar inteira e não mais encontrar alguém que me complete, alguém que precisa de mim, mas sim alguém completinho de fábrica. Que não precise de mim só para se sentir bem, mas porque os dois fortes podem ir muito mais longe juntos. Não quero mais me identificar com as músicas que me fazem chorar, mas sim aquelas que me dão friozinho na barriga.

Queria de verdade que você conseguisse se completar e ser essa pessoa que eu espero. Quero aquela pessoa que queria fazer de tudo para me ver rir, minha compania nos momentos mais viajantes, que me mandava "Bom Dia" todos os dias e esperava de verdade que ele fosse bom e não mais a que me ignora e me faz chorar.

Quando penso que pode não ser possível volto para o meu primeiro consolo: ou nossa missão está cumprida, ou ainda não. Se está, pronto! Bola pra frente! E, se não está, pode ser cumpriremos ainda nessa vida, em outro plano ou em outra vida. Para que a pressa??? Para que esperar ansiosa um contato que nunca vem?? Temos a eternidade...

Torço todos os dias para que você consiga superar seus medos, seus traumas e que lute por isso, assim como venho fazendo.

Eu precisei desse gigante para entender que a felicidade está dentro de mim. Você tem uma vantagem: esse gigante é você e ele está dentro desse coração de ogro. E o Shrek está aí para provar que os ogros (assim como nós 2) também amam.

Boa sorte para a gente.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

O prazer nas histórias de curta-metragem

Não sei se já falei isso aqui, mas tenho cá para mim que hoje nossa expectativa de vida é tão grande que é complicado a gente buscar um amor para toda a vida. E, ao mesmo tempo, vivemos numa geração tão imediatista que a gente não quer perder tempo e oportunidades.

Eu sempre tento usar isso da forma que mais possa me beneficiar e isso significa viver as histórias que estiverem disponíveis para mim, da maneira que elas vierem, até que a paixão passe, até que eu enjoe do cara (ou vice-versa), até antes do ponto de um não querer mais ver a cara do outro, até que a vida tome outro rumo, até que as distâncias não permitam mais...

A idéia central é olhar para traz e pensar: como foi bom! Como valeu a pena! É ter repertório! É viver!

Então, até aquele amor de verão que não subia a serra vai valer a pena! E sabe que, às vezes, por isso mesmo é que foi bom? De tão curto o tempo, só deu para ter boas histórias, coisas que você lembra com carinho, enfim, a lembrança da pessoa é 100%  feliz!  E, assim, ela sempre terá um espaço aconchegante nos nossos corações e nas nossas lembranças! A sensação que isso nos proporciona é tão prazeirosa!

Parem um pouquinho e vejam quem do passado vocês lembram com mais carinho??? Pensem naquela pessoa que você conheceu numa viagem e depois cada um tomou seu rumo! Um sorriso se esboçará no cantos de suas bocas....

Deixar de viver isso porque eu sei que não será para sempre? Jamais!!!

Não há uma música melhor para esse post que "Tempos Modernos" do queridíssimo Lulu Santos, então, vou parafraseá-lo, na caruda mesmo e encerrar dizendo que: "Não há tempo que volte amor, vamos viver tudo o que há pra viver, vamos nos permitir..."

Bora lá gente, ser feliz!!!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

Proibido não saber beijar!



Sempre fui da opinião de que uma pessoa, a partir de uma certa idade, tem obrigação de saber beijar. Não precisa beijar beeeem, mas saber beijar.

Não há nada que mais me desaponta que sair com um cara gente boa, simpático, papo agradável e, quando chega a esperada hora do beijo, me desencanto. Poxa, a mulher investe algum tempo se arrumando, pensa em papos interessantes durante o "date" e chega na hora H e... poxa :(

Juro que me recuso, no auge dos meus 30 anos, a ensinar marmanjo a beijar... Ele tinha que ter aprendido isso na adolescência e não agora. Pergunto-me como essa pessoa sobreviveu até hoje...

Sim, eu sei que tem o lance da química, mas tem coisas que só a química não faz por você, babe! E haja amor para superar isso!!

Nunca nenhum amigo homem comentou isso comigo, mas acredito que aconteça o mesmo desapontamento com eles. Mas conversando com amigas chegamos a uma terrível conclusão. Cada pessoatem seu tipo de beijo, uns mais lentos, outros mais carinhosos, uns com mais pegada e o tipo de beijo de quem não sabe é o tipo ruim. Ou seja, não tem jeito!

Pior é que o tipo ruim tem suas variações: pode ser o tipo ruim que baba, o tipo ruim desesperado, o tipo ruim da boca dura/língua ou muito mole... Eca!!

É simplesmente broxante, não há outra palavra para descrever! E o que eu (e todas as outras pessoas) sem dúvida pensam é: se essa pessoa não sabe nem me beijar, como vai me chupar??

Sim, é isso o que as pessoas pensam, meu/minha querido(a)... O beijo é o começo de tudo!! E pode ser o que salva você em momentos difíceis!

Portanto, se você não tem certeza da satisfação que seu beijo proporciona, vai fazer uma pesquisa de campo e, se achar que pode ser o "tipo ruim", dê um jeito! O mundo merece isso!!

Pior é que as pessoas não dão o feedback necessário, né? Ficam sem jeito! Eu às vezes tento, mas difícil o cara se ligar...

Juro que eu não tenho nenhuma sugestão para melhorar o seu desempenho! Sempre que penso nesse assunto, me lembro de uma cena de "Confissões de Adolescente" em que a Carol (Deborah Secco) dá o primeiro beijo... Ela treina num copo com água e gelo... Vou dizer que nunca tentei, não sei se funciona, mas sei lá... É uma tentativa de ajudar a humanidade!! Na dúvida, coloquei o episódio aqui embaixo, para vocês assistirem e se inspirarem... Vai que ajuda...




segunda-feira, 11 de junho de 2012

Ode ao Dia dos Solteiros - Em busca do direito de dizer: por que não???

Já tinha a continuação do meu último post, mas me lembrei subtamente que amanhã é Dia dos Namorados e um blog de relacionamento não poderia deixar essa data passar....

Foi engraçado quando eu me dei conta que esse dia estava próximo... Na semana passada tentava marcar um jantarzinho com as amigas até que uma, sem graça falou: "Então gente, dá pra ser na quarta? Terça é Dia dos Namorados!"

Sabe, acho que depois de alguns anos sem comemorar essa data, a gente abstrai totalmente do pensamento.

Então resolvi escrever um post em homenagem aos meus companheiros de solteirice! Afinal só dia 12/06 é Dia dos Namorados, todos os outros 364 dias (nesse ano como é bisexto, 365) são dos Solteiros! A diferença é que as pessoas esquecem de comemorar!

Bom, eu não! Compro presentes para mim sempre que eu posso, adoro a sensação de acordar no sábado e poder cuidar de mim sem ter hora para terminar ou, se tem, é porque preciso fazer compras, ver uma amiga, ir para uma festa, enfim, sair por aí!

Adoro a sensação de liberdade! De escolher meus destinos das minhas viagens e só ter que coincidir com a agenda da minha melhor amiga, de gastar todo o meu dinheiro comigo e de fazer só aquilo que eu tenho vontade (já chega o trabalho que a gente tem que cumprir com as expectativas dos outros). Enfim, gosto de verdade de não ter que dar satisfação da minha vida a ninguém. Eu vivo a felicidade que isso me proporciona!!

Solteira convicta?? Não sei, ainda não decidi! Só acho que a gente tem que curtir essas fases, porque elas podem passar e de repente! E quem namora, agora deve estar falano: Äi, que mal amada! ela não tem namorado e fica arrumando desculpas para se sentir feliz..."

Na verdade eu sempre procuro motivos para ser feliz, namorando ou solteira! Procuro, de verdade, ver o lado bom daquilo que eu vivo. Mas vamos combinar que nossa sociedade ainda não evoluiu o suficiente para respeitar a vontade e não achar estranho aquela pessoa que escolhe ser solteira. E, por isso, acho importante uma salva de palmas para os solteiros!

As pessoas perguntam, questionam, acham um absurdo você ser feliz sem necessariamente passar pela lei da natureza: nascer, crescer, reproduzir e morrer. É muita cobrança!!

E eu não sei, de verdade dizer o que eu prefiro! Só sei que alguém pra entrar nesse ciclo de amor eu-eu mesma e pôr a minha cabeça para pensar num presente, nesses dias frios que temos tido em São Paulo, precisa ser alguém que vale muuuito a pena! Mas isso é oooouuuutro post!!!

Engraçado que eu canso de ouvir amigas casadas/namorando/enroladas reclamarem das suas relações e brilham os olhos quando conto os meus aprontos por aí.

É difícil entender que você pode ser feliz independente da sua escolha, o que importa é você poder escolher!

E num mês em que quando você vai ao shopping para fazer aquela "comproterapia" tão importante, depois de tantos questionamentos, você só encontra corações, casais que aparentemente são felizes, é difícil superar... Por isso resolvi defender meus colegas de luta!

E talvez por isso o Valentine's Day seja algo mais divertido e simpático e que você tem menos possibilidades de não participar da brincadeira... Perfeito para um país master capitalista como os EUA!

Engraçado que hoje eu ouvi no rádio que as compras dos namorados não atingiram o esperado e que os lojistas apostam agora no frio antecipado que move as pessoas a trocarem o guarda-roupa.

Será que tem mais gente no mundo que, assim como eu, anda mais trocando de guarda-roupas que comprando presente de Dia dos Namorados??

terça-feira, 5 de junho de 2012

O princípio do fim


Vou pedir licença ao meu ídolo Machado de Assis e utilizar o mesmo recurso dele em “Memórias Póstumas de Brás Cubas” (mal começo e já estou pretensiosa, né?): começar pelo final. Talvez faça total sentido eu me inspirar nessa obra, uma vez que toda essa observação  começou depois que um relacionamento meu acabou, morreu. Uma defunta-blogueira ou uma blogueira-defunta?? rs

Mas o que acontece quando terminamos um relacionamento? Para escrever sobre isso, preciso falar sobre o quase fim (é lá que tudo acontece, é lá que está o fim de verdade)…

As pessoas cometem um erro terrível em acreditar que realmente podem manter o “mi mi mi” inicial para o resto da vida. E não venha me falar que você já sabe disso e que não pensa assim, porque os vapores de uma paixão nos deixam cegos e a gente esquece de tudo aquilo que a gente jurou de pé junto que NUNCA mais faríamos.

Eu definitivamente não sou uma pessoa de “mi mi mis”, mas sei que gasto o pouquinho que tenho lá no comecinho.

Mas e aí? O que isso tem a ver com o fim? TUDO! Quando a gente está no quase fim, começa a procurar aquele mel todo que tinha lá no começo e que não existe mais: mas antes ele/ela me ligava todos os dias, falava que me amava a cada segundo, nos víamos quase todos os dias, ele/ela se cuidava mais e cuidava mais de mim...

A gente se esquece de lembrar que a gente vai mudando, que os nossos objetivos vão mudando, que nossas vontades vão mudando e que o relacionamento vai mudando também e que a intimidade faz a gente mostrar todos os nossos lados: o melhor e o pior. É com quem a gente tem mais intimidade que a gente pode soltar os cachorros e descontar qualquer outra coisa ruim que esteja acontecendo nas nossas vidas.

ÓBVIO, né? Mas lá dentro a gente não se lembra disso. Vamos lá, gente! Ainda bem que a gente muda! Imagina você namorar aquele(a) moleque/menina o resto da sua vida? Só que a gente deveria amadurecer um pouco mais para entender todas essas mudanças.

Bom, a real é que a gente começa a ficar descontente e começa a procurar pelo em ovo. E tudo o que serve para justificar o porquê das coisas terem se amornado será utilizado. O problema é que a gente procura tudo isso no outro: ele/ela não faz mais isso… E nunca na gente...

Mas será que um dia ele/ela realmente fez? Ou a gente criou essa pessoa na nossa imaginação?

Na boa, você acha realmente que o cara/a mina deixa de cuidar você em um determinado momento? Impossível! Quanto mais envolvido, mais preocupado ficamos! A verdade é que a pessoa NUNCA se preocupou com você. Ou você não via, ou fingia não ver.

E o resultado de tudo isso? Juntamos um arsenal de coisas, bombardiamos nosso(a) parceiro(a) e as coisas vão virando bola de neve. Até que um dos lados (ou os 2) perde a admiração pelo outro. Às vezes partimos para a ignorância...

Nessa hora a gente tem algumas opções: 

- Aceitamos e continuamos do jeito que está sem tomar uma ação e pensando como poderia ser se algo mudasse (nesse caso a gente pode optar por ter a famosa DR ou não, vai de estilo de cada casal)

- Continuar do jeito que está e buscar algumas fugas, como uma traição. DRs também podem aparecer por aqui

- Acabar tudo! As pessoas tem medo dela e não veem como uma saída, mas, às vezes, é a mais honrosa!

Essa última opção pode ser feita de várias formas: ir lá e dizer que tudo acabou (o que exige muita, mas muita coragem) ou ficar provocando o outro para ele tomar decisão (curiosamente é a forma mais utilizada e a mais catastrófica)

Engraçado que às vezes a bola de neve é tão grande que a gente não sabe quem começou a provocar o(a) parceiro(a).

Dica: se você perceber que o outro está te provocando, tenta alertar o outro ;)

Mas e aí? Quando tudo se danou? Isso acontece quando a admiração acaba. A gente não percebe, mas isso sempre acontece: seja quando descobrimos uma traição, quando a gente mais precisava do apoio da pessoa e ela não estava ao nosso lado, quando alguém parte para a agressão, quando descobrimos alguma coisa sobre a pessoa que vai contra os nossos valores, quando a pessoa deixa de se cuidar, quando você compara o estilo de vida com o de outras pessoas e acha que há algo de errado... Enfim, são muitas as oportunidades de perder a admiração pelo(a) parceiro(a).

Aí já era! Tudo muda!

E tudo termina, então? Não necessariamente… A gente pode optar por recontruir a relação, sim! Mas sempre com um fantasma do passado.

É sempre uma escolha e a gente tem que estar ciente dela para não se arrepender e saber como conviver com esses fantasmas… O melhor é apagá-lo, sem deixar nenhum vestígio... Difíiiicil, mas possível.

Um tempo sim, pode ajudar a apagar isso tudo.


Eu definitivamente acho que a gente sempre pode insistir (apesar de eu nunca conseguir fazer isso e me cansar de lutar por qualquer relacionamento acabado)… mas tenho excelentes exemplos de que isso é possível e admiro aqueles que conseguem.

Só de verdade eu não acredito que seja possível num momento como esse aprofundar mais a relação: se está ficando, decidir namorar; se está namorando, decidir casar...

Mas e se o fim é inevitável?

Bom isso é matéria para outro post porque esse já está grande demais ;)

domingo, 3 de junho de 2012

Vide bula - Leia atentamente antes de usar


Todo mundo sempre me disse que eu tinha que escrever um blog, porque sempre fui palpiteira pra tudo.

Ja tentei começar algumas vezes mas preciso de temas que me inspirem diariamente, para poluir a minha cabeça e eu ter que limpa-la escrevendo.E eu sabia que meu destino seria um só: falar sobre relacionamentos.

Não posso ver uma pobre alma sofrendo por qualquer tipo de "dor de cotovelo", que eu ja tenho algo a dizer... 

Não sou formada em psicologia, sociologia, antropologia, mas mesmo assim sempre fui uma observadora das relaçõoes (minhas e alheias) e, quanto mais distante dos sentimentos, mais conseguia encontrar alguns porquês.

Aceito sugestões para temas, abordagens. Podem e devem se intrometer e não concordar com aquilo que eu escrever por aqui.

Mas se o que você procura são fórmulas mágicas, está no lugar errado. Eu mesma nunca consegui aplicar antecipadamente essas regras. Talvez, por estar tão dentro da situação, não mantenho a frieza necessária e o distanciamento do objeto que os pesquisadores sempre necessitam. As minhas análises sobre minhas próprias histórias só acontecem depois que esfrio a minha cabeça.

Essa racionalização de tudo me faz ver os acontecimentos como um processo, como um fluxograma em que a gente tem algumas opções, mas que nossas escolhas vão influenciar os próximos acontecimentos. Essa vida corporativa me faz encontrar padrões para tudo! Isso pode ser um problema...

Então, esse espaço aqui será mais um registro daquilo que vejo por aí, que qualquer outra coisa. Espero então, que as pessoas que, por ventura, venham a ler minhas tentativas de entender o mundo dos relacionamentos, encontrem mais os "porquês" do que os "comos" e que também sirvam de alerta para qualquer leitor e inclusive para mim!

Vou pedir desculpas para quando eu der banhos de água fria e olhar com tanta racionalidade uma coisa que deveria ser somente sentimento.

Peço desculpas antecipadas também para quando vocês esperarem a minha frieza e distanciamento e eu estiver tão tomada de emoção que eu não possa sair e ver meu objeto distante…

Ah! Só mais uma desculpinha: pelo meu uso em excesso de “reticências”, pela caixa alta, minhas expressões em inglês e pelo meu ;) . SÃO VÍCIOS, SORRY… ;)

Beijos a todos,

Rita
Conselheira Amorosa

p.s. Qualquer erro de gramática e digitação pode e deve ser reportado ;)